Na quarta-feira, 30/11, Fartura promoveu a 10ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança do Adolescente, no Salão Paroquial. A ação foi conduzida por Estela Monteiro, facilitadora da Empresa Projeta Social. O tema escolhido refletia e avaliava os reflexos da pandemia de Covid-19 na vida de crianças e adolescentes do município.

O evento foi organizado pela Prefeitura e Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente (CMDCA). Participaram da solenidade de abertura, o prefeito Luciano Filé, vereador João Buranello, conselheiros tutelares, coordenadores e colaboradores das pastas municipais como: Saúde, Educação e Assistência Social, da Pastoral da Criança e Juventude, crianças e adolescentes atendidos pelos Serviços de Convivência APAE, GAMA, OSAAF e Projeto Espaço Amigo. 

Alunos e professores das escolas municipais ‘’Professor Miguel de Góes Vieira e João Batista de Oliveira, das escolas estaduais: Coronel Marcos Ribeiro e Monsenhor José Trombi também passaram pelo evento. Munícipes participaram representando a sociedade civil.

Segundo Maria Rejane Nunes, secretária executiva do CMDCA, realizar eventos como este, dá a oportunidade da participação popular na elaboração, deliberação e controle das políticas públicas voltadas para a infância e adolescência do município. 

“É o momento, onde todos juntos: poder público, sociedade civil, adolescestes e crianças sentam para refletir, discutir e traçar caminhos com objetivos em comum, como por exemplo, melhorar o atendimento prestado ao público infanto-juvenil”, ressalta Rejane. 

Para o coordenador de Assistência e Desenvolvimento Social, Luís Ricardo Leme, o Caco: “serve como reflexão sobre tudo em torno do que vivenciamos na pandemia, dificuldades encaradas no dia-a-dia nos trouxeram mudanças de forma exponencial e, mesmo com todas as tecnologias e inovações foi necessário o desenvolvimento constante de todos como seres humanos”. “Importante salientar que a Conferência visa ouvir e discutir melhorias nos Direitos de Crianças e Adolescentes e no combate à violação”, destaca. 

Após as discussões, brincadeira como “a Torta na Cara” e votação das propostas a nível municipal, o evento foi encerrado. 

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