Agosto Lilás: Fartura promove Campanha de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher

A Prefeitura Municipal, por meio da Coordenadoria de Assistência e Desenvolvimento Social, está promovendo a Campanha “Agosto Lilás”, que visa combater a violência doméstica e familiar contra a mulher, neste mês.

A coordenadora da Pasta, Patrícia Braga, contou que o Legislativo farturense criou a Lei 2.232/18, instituindo a Campanha “Agosto Lilás”. Segundo ela, a ação busca incentivar e encorajar as vítimas, que em sua grande maioria são mulheres, a denunciarem agressões sofridas, que podem ser físicas, psicológicas, sexuais, morais e patrimoniais.

“A Coordenadoria também lançou a Campanha “Sinal Vermelho”, onde as vítimas de violência doméstica podem pedir ajuda em comércios mostrando um “X” na palma da mão”, explica. “Todas as pessoas precisam saber como denunciar as situações em que a mulher corre o risco de ser vítima de violência”, acrescenta.

De acordo Patrícia, a meta é intensificar ainda a divulgação da Lei Maria da Penha, sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre a necessidade do fim da violência contra a mulher. O setor também destaca a divulgação dos serviços especializados da rede de atendimento à mulher em situação de violência e os mecanismos de denúncia existentes.

Para denunciar casos de agressão, moradores podem entrar em contato com o CRAS Ângelo Lucarelli pelos telefones (14) 9.9750-0969, 3382-1269, (14) 9.9705-9199; com o CRAS José Ubirajara Teixeira (14) 3382-9200; ou com a Coordenadoria Municipal de Assistência Social pelo (14) 3382-4001.

Os casos de violência contra a mulher podem ser denunciados pessoalmente ou pela internet, por meio do site da Delegacia Eletrônica da Polícia Civil, usando o computador, smartphone ou tablet.  Ainda, é possível fazer o registro da violência através de ligação telefônica, pelos números:

Central de Atendimento à Mulher: Telefone 180

Disque Direitos Humanos: Telefone 100

Policia Federal: Telefone 197

Plantão da Polícia Militar: Telefone 190

“Precisamos mudar atitudes e comportamentos, só assim poderemos mudar o nosso futuro”, concluiu Patrícia.